Último dia do evento contou com a presença do pesquisador de história da imprensa baiana e diretor de cultura da Associação Baiana de Imprensa (ABI), Guilherme Tavares e do jornalista e autor do livro "A Comunicação Social na Revolução dos Alfaiates", Florisvaldo Mattos
Por Josemary Nunes
jacynunes25@gmail.com
Refletir os processos de comunicação e os 200 anos de imprensa na Bahia. Este foi os motivos que nortearam a realização do II Encontro de Comunicação do Vale (Ecovale), ocorrido no campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) na cidade de Juazeiro entre os dias 16 e 19 de novembro.
Coordenado pela professora Márcia Guena, o evento teve em sua programação diversas atividades ligadas à área de comunicação, a exemplo dos minicursos e das oficinas temáticas que abordaram temas como a produção de programas para WEB TV e a criação de projetos de comunicação para jogos eletrônicos.
Sessões científicas e mesas redondas marcaram o último dia do Ecovale
“O encontro é de suma importância para discutir elementos sobre a comunicação. Dá oportunidade de divulgação de pesquisas e trabalhos com as comunicações orais e diálogos mais específicos através das oficinas e minicursos”, afirmou a jornalista e mestranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres e Gênero e Feminismo, Dalila Santos, que ministrou a oficina Feminismo, Gênero e Comunicação.
O último dia do encontro foi marcado pelas sessões científicas e mesas redondas relacionadas aos 200 anos de imprensa e contou com a presença do pesquisador de história da imprensa baiana e diretor de cultura da Associação Baiana de Imprensa (ABI), Guilherme Tavares, e do jornalista e autor do livro A Comunicação Social na Revolução dos Alfaiates, Florisvaldo Mattos.
De acordo com a estudante de jornalismo Adailma Barbosa, a pluralidade de atividades do evento possibilitou que os participantes tivessem uma série de conhecimentos sobre o fazer jornalismo e a comunicação social. “Acredito que um evento como o Ecovale, que levanta várias discussões sobre a comunicação não só da região, mas do país de modo geral, contribui e muito para minha formação. Encontros como esse nos permitem conhecer novas maneiras de fazer um bom jornalismo”, comenta.
No evento ainda houve exposições fotográficas e lançamentos de livros.
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