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Ciência e Cultura - Agência de notícias da Bahia
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Entrevistas

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PATENTES - Parte III Érika Aragão

A uniformização de regras monopolísticas para bens essenciais, como medicamentos, é tema de debates no mundo inteiro. No caso brasileiro, esse assunto é ainda mais controverso por causa da peculiaridade do sistema de saúde adotado – o SUS – e a legislação que rege a propriedade industrial no país. Ao mesmo tempo em que a União se propõe a assegurar o acesso universal à saúde, o desenvolvimento da indústria farmacêutica internacional gera produtos novos para tratamento de doenças graves, cujo acesso é restrito aos países ricos uma vez que são tecnologias caras. Essa mesma indústria pressiona o sistema único de saúde, assim como a população, que exige alternativas de ponta para tratamentos médicos. Sobre essa questão, nós conversamos com a economista e Doutora em Saúde Pública, Érika Aragão.

PATENTES - Parte II Rodrigo Moraes

Enquanto o Brasil dá os primeiros passos no Direito Autoral, os países desenvolvidos dão continuidade à busca (iniciada muito antes do despertar brasileiro para a questão das patentes) por mercados na área industrial. As relações entre o sistema de propriedade intelectual brasileiro e a economia mundial são avaliadas pelo Mestre em Direito Privado e Econômico pela Universidade Federal da Bahia, em cuja Faculdade de Direito leciona as disciplinas Direito Civil, Direito Autoral e Propriedade Industrial, Rodrigo Moraes, sócio e um dos diretores da Associação Brasileira de Direito Autoral.

PATENTES - Parte I Júlio César Moreira

Mencionar a proteção do conhecimento implica em trazer à discussão o sistema de patentes, criado para garantir aos autores a exclusividade de exploração das suas invenções durante um determinado período. O estado brasileiro confere o direito exclusivo de exploração de 20 anos para os detentores de patentes de invenção, aquelas que produzem objetos ou métodos completamente novos, aplicados em escala industrial. Já as patentes de modelo de utilidade estão associadas ao aperfeiçoamento de objetos já existentes (como a inserção de dobras na parte superior de um canudo) e têm proteção de quinze anos. Após esses períodos, as criações caem em domínio público. Para compreender melhor o funcionamento do sistema de patentes, iniciaremos uma série de entrevistas sobre o assunto, tendo como primeiro entrevistado o diretor de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Júlio César Moreira.

REDES DE PESQUISAS Horacio Nelson Hastenreiter Filho

As organizações se estruturam em torno de objetivos, missões e valores. Logo, estabelecem relações intra e inter-institucionais para garantir a conquista de interesses comuns àqueles que se associam em redes e se fortalecem para atingir seus fins também comuns. Para que isso aconteça, é preciso auxiliar a organização a encontrar formas e meios de potencializar ações de cooperação entre seus agentes de modo a solidificar as redes e conseguir maximizar resultados positivos. Essa é a proposta do grupo Redes Bahia de pesquisa da Escola de Administração da UFBA, quem tem como um de seus colaboradores o professor Horacio Nelson Hastenreiter Filho, ao qual entrevistamos. O projeto tem o financiamento da Petrobras, de onde também parte o objeto central de análise das redes identificadas nos Estudos Organizacionais de seus membros.

INOVAÇÃO Reginaldo Souza Santos

Problemas na saúde, educação e segurança pública: essa agenda já é uma marca de campanhas nas eleições políticas. Os candidatos parecem possuir a fórmula certa para equilibrar as contas fiscais até chegarem ao poder. Quando estão no governo, muitos representantes se queixam da falta de recursos públicos para encaminhar os projetos mais diversos possíveis. Essa situação se repetiria e passaria despercebida não fossem o uso do conhecimento e instrumentalização da ciência para detectar uns equívocos quase imperceptíveis pelos olhos do “senso comum”. Com as análises de pesquisadores como o do professor Reginaldo Souza Santos, titular da Escola de Administração da UFBA, é possível identificar como alguns projetos nunca saem do papel ou não nunca se completam e qual as implicações individuais e coletivas dos agentes envolvidos nas esferas públicas e privada de representação de interesses.

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA Mariana Alcântara

A popularização ou, para alguns pesquisadores, a divulgação da ciência, na Bahia, é uma atividade relativamente recente na agenda política. No entanto, ações nesse sentido são muito importantes para despertar o interesse, especialmente dos jovens - mas também da população como um todo - em relação à importância do conhecimento científico e do empoderamento das capacidades humanas que estão a ele atreladas. Confira na entrevista a opinião de Mariana Alcântara, mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia, que em sua dissertação analisa como ocorre e qual a situação do modelo de divulgação da ciência na Bahia.

TELEJORNALISMO Valéria Vilas Bôas

Valéria Vilas Bôas é mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia e há anos integra o Grupo de Pesquisa em Análise de Telejornalismo (GPATJ), coordenado pela Profª. Drª. Itania Gomes. Nesta entrevista, Valéria relata um pouco sobre a sua dissertação de mestrado, fruto de uma pesquisa inovadora sobre a construção serialidade no Telejornalismo diário. A partir de seu olhar teórico-metodológico, ela busca romper um silenciamento na academia sobre este tema; algo intimamente relacionado a questões de legitimação do próprio Jornalismo.

CONVERGÊNCIA E TELEVISÃO Lílian Mota

Lílian Mota é mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal da Bahia, e integrou o grupo de pesquisa em Análise de Telejornalismo, coordenado pela Profª. Drª. Itania Gomes. Na pesquisa que teve como fruto a sua dissertação de mestrado, ela abordou o tema da convergência e da interatividade entre os produtores e consumidores de dois programas de TV da Rede Globo: o Fantástico (TV Globo) e o Urbano (Multishow).

RELAÇÕES DE TRABALHO Rodolfo Pamplona

WEBJORNALISMO João Canavilhas

João Canavilhas é Doutor pela Universidade de Salamanca e Licenciado em Comunicação Social na Universidade da Beira Interior (UBI) em Portugal. É docente, membro do Conselho Geral e Diretor do Mestrado em Jornalismo da UBI e estuda a narrativa jornalística para a Web. Na entrevista, conta um pouco sobre a importância jornalista ser cada vez mais multimídia, e destaca o quanto esse precisa dominar ferramentas que lhe permita desempenhar funções em vários meios de comunicação.

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